<$BlogRSDUrl$>

sábado, dezembro 06, 2003

Uma questãoo de consciência esclarecida II
Meu caro emigrante,
Ou será mais correcto, minha cara Linda de Suza?
Peço desculpa, mas esse eriçarr de pelos nas maminhas suscitou-me dúvida. Estarei a falar com uma senhora de pelos no peito ou com um cavalheiro de glândulas mamarias avantajadas? Mediante a incerteza, aqui ficam as duas alternativas para que escolha a que melhor lhe aprouver.
Mas vamos ao que interessa. E interessa, antes de qualquer outra coisa, esclarecer que, embora Princesa, sou lusa e como tal, tenho também entranhado o tal bichinho da psicologia. Portanto, vamos à análise.
Já está deitado? Adiante.
Constato alguma violência nas palavras que deposita nesta página e, principalmente, para com aqueles que, bondosamente, declamam o amor. Estamos (as maminhas e os pelos) com problemas amorosos?
Pode contar tudo. Sou uma boa ouvinte e ajudarei em tudo aquilo que estiver ao meu alcance. (Claro que não, as quecas não estão incluídas neste serviço).
Mas avancemos. A consciência do amor descoberto, sentido ou sofrido revela, a meu ver, maturidade e, considerará exagero com toda a certeza, mas é também sinónimo de um espirito poético. Temos dois problemas evidentes, falta de maturidade e falta de poesia. Não se preocupe, tudo tem cura e o melhor remédio para estes casos é o Amor. Apaixone-se, sem medos e sem reservas, com o tal lambuzamento que fala. Lambuze-se no amor, independentemente do número de nódoas marcadas no peito.
Em relação aos outros, aos puta que pariu, não deverá esquecer que não somos todos iguais, graças a deus e graças ao amor.
Compreendo a sua irritação, mais ou menos como a minha, pois as consciênncias mal esclarecidas deixam-me sempre com a penugem braçal eriçada.
Resumindo, esclareça a sua consciência e deixe-se de abordagens à pedrada, pois à  pedrada não vai o amor à  fonte, e não se esqueça, os homens não vivem sem poesia.

A Princesa

Comments: Enviar um comentário

This page is powered by Blogger. Isn't yours?